dronte - significado y definición. Qué es dronte
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Qué (quién) es dronte - definición

ESPÉCIE DE AVE EXTINTA
Dodo; Dronte; Dodô (ave); Raphus; Dodó; Raphus cucullatus; Dodô branco
  • Alice e o dodô. Ilustração de [[John Tenniel]].
  • Desenho da Pieter van den Broecke de um dodô, uma ovelha de um chifre, e uma galinhola-vermelha (1617).
  • Dodô e seu [[gastrólito]] por Carolus Clusius, 1605. Copiado de uma ilustração do diário de bordo de Jacob van Neck.
  • Crânio do Museu Zoológico de Copenhagen
  • Esqueleto Richard Owen montado a partir de ossos encontrados no Mare aux Songes, [[Museu de História Natural de Londres]].
  • Dodô (no centro) e aves indianas, por [[Ustad Mansur]], c. 1625; talvez a mais acurada representação de um dodô vivo.
  • Compilação de esboços do diário de bordo do ''Gelderland'', 1601.
  • Reconstituição do dodô exposta no Museu de História Natural de Londres.
  • Réplicas de um suposto ovo e do ninho de dodô no [[East London Museum]], África do Sul.
  • Desenho da cabeça de dodô de Oxford antes da dissecação em 1848.
  • left
  • Imagem do século XVII leiloada na [[Christie's]]
  • O famoso ''Edwards' Dodo'', pintado por Savery em 1626, e que tornou-se a imagem "padrão" do dodô.
  • Mapa de 1601 de uma baía em Maurício; um pequeno "D" no lado direito indica o local onde foram encontrados dodôs.
  • Hoefnagel]], c. 1610).
  • Matança de dodôs (centro esquerdo, erroneamente retratados como pinguins) e outros animais de Maurício agora extintos.
  • left
  • Ossos fósseis redescobertos no Grant Museum em 2011
  • Dodô retratado numa moeda de 10 rúpias mauricianas, 1971.
  • O [[pombo-de-nicobar]] é o "primo" vivo mais próximo do dodô
  • [[Litografia]] do crânio de Oxford após a dissecação, quando os ossos foram separados da pele. A análise deste material ajudou a confirmar o parentesco do dodô com os pombos.
  • Fragmentos de perna e crânio no Museu Nacional de Praga
  • Esqueleto formado por fósseis encontrados em 2006, Naturalis
  • Desenho de três dodôs por Savery, 1626.
  • "O Paraíso" de Savery (1626) mostra um dodô no canto inferior direito
  • Pintura de uma cabeça de dodô por [[Cornelis Saftleven]], 1638; uma das últimas representações com base num modelo vivo.
  • Atividades holandesas na costa de Maurício (1601). No item 2 está a primeira descrição de um dodô.
  • O dodô branco pintado por Holsteyn, baseado na obra de Savery, confundiu ainda mais os naturalistas.

Dronte         
m.
Ave giganteia, que existia em Madagáscar.
dronte         
sm O mesmo que dodo.
dodo         
sm Ornit Ave columbiforme (Raphus cucullatus), maior que um peru, dotada de asas muito curtas, incapaz de voar, que vivia nas ilhas Mauritius e se extinguiu no fim do século XVII; dronte.

Wikipedia

Dodô

Dodô (português brasileiro) ou dodó (português europeu) (nome científico: Raphus cucullatus) é uma espécie extinta de ave da família dos pombos que era endêmica de Maurício, uma ilha no Oceano Índico a leste de Madagascar. Era incapaz de voar e não tinha medo de seres humanos, pois evoluiu isolado e sem predadores naturais na ilha que habitava. Foi descoberto em 1598 por navegadores holandeses, e totalmente exterminado menos de cem anos mais tarde. A ave era caçada para servir de alimento para os marinheiros, e depois sofreu com o desmatamento e introdução de animais exóticos. Essa trágica história tornou o dodô um verdadeiro ícone da extinção. É considerado o mais famoso animal extinto em tempos históricos, com notável presença na cultura popular.

O dodô tinha cerca de um metro de altura e podia pesar mais de 20 kg na natureza. Sua aparência externa é conhecida apenas por pinturas e textos escritos no século XVII, e, por conta da escassez dessas descrições, ainda é um mistério; assim como pouco se sabe sobre seu habitat e comportamento. Foi descrito com plumagem cinza-acastanhada, patas amarelas, um tufo de penas na cauda, cabeça cinza sem penas, e o bico preto, amarelo e verde. A moela ajudava a ave a digerir os alimentos, incluindo frutas, e acredita-se que o principal habitat tenha sido as florestas costeiras nas áreas mais secas da ilha. Presume-se que o dodô tenha deixado de voar devido à facilidade de se obter alimento e a relativa inexistência de predadores em Maurício.

As primeiras menções conhecidas de dodôs foram feitas por marinheiros holandeses em 1598. Nos anos seguintes, a ave foi predada pelas tripulações famintas e seus animais domésticos, além de sofrer com a competição com espécies invasoras introduzidas. Estima-se que apenas onze dodôs levados de Maurício chegaram vivos aos seus destinos na Europa e no Oriente. A última ocasião aceita em que a ave foi vista data de 1662. A extinção não foi imediatamente noticiada e houve quem o considerasse uma criatura mítica. Por muito tempo, os únicos restos de dodô conhecidos foram de quatro exemplares incompletos do século XVII, até que a partir de 1860 uma grande quantidade de ossos fósseis começou a ser descoberta em Maurício, a maioria do pântano Mare aux Songes. A extinção do dodô em apenas cerca de um século após seu descobrimento chamou a atenção para um problema previamente desconhecido da humanidade: o desaparecimento por completo de diversas espécies.

A ave geneticamente mais próxima do dodô foi o também extinto solitário-de-rodrigues; juntos, eles compõem a subfamília Raphinae, dentro da família Columbidae, que engloba todos os pombos. Seu "primo" vivo mais próximo é o pombo-de-nicobar. Durante algum tempo, pensou-se erroneamente que existisse um dodô branco na vizinha ilha de Reunião, sabe-se hoje que essa ave na verdade é o íbis-terrestre-de-reunião. O dodô ficou amplamente conhecido por ser um dos personagens de Alice no País das Maravilhas. Aparece em animações, séries de TV e filmes, e na cultura popular é frequentemente usado como símbolo de extinção e obsolescência. O dodô virou mascote de Maurício, e sua imagem já estampou moedas locais.